Rafael Toral

Com “Spectral Evolution”, editado no início de 2024, o mundo entregou-se apaixonadamente a Rafael Toral, devolvendo-lhe uma enorme devoção e apreço. Feito de um pensamento único e rigoroso, e nada estranho ao percurso que o guitarrista e compositor tem feito ao longo da sua carreira, Toral edita mais uma obra para a posteridade, onde pela primeira vez standards de jazz são soprados para o éter com versões de “God bless the child”, “Solitude“ e “My funny Valentine”, entre outras. Com estreia mundial na Bienal De Veneza, este ano com a delicada curadoria de Caterina Barbieri, “Traveling Light” viaja dias depois para o Semibreve, para uma das poucas apresentações ao vivo desta obra em conjunto com a participação dos sopros de Yaw Tembe (fliscórnio), Pedro Alves Sousa (saxofone tenor) , Bruno Parrinha (clarinete) e Clara Saleiro (flauta).

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